segunda-feira, 14 de dezembro de 2009



trago
em nós
as raízes
da árvore
de tempo
que
queres
pintar
na carne.
crave-as
o mais fundo
que podes,
imprimindo-a
nos ossos;
pois esta entidade
que somos
sendo
a três,
a dois,
a sete,
renderá
seus frutos
lançados
ao mar
trinta anos
após
os banhos de sal e alfazema

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